Quando
Quando, nas horas de íntimo desgosto,
o desalento te invadir a alma
e as lágrimas te aflorarem aos olhos
Busca-Me:
eu sou Aquele que sabe sufocar-te o pranto
e estancar-te as lágrimas.
Quando te julgares incompreendido
pelos que te circundam
e vires que em torno a indiferença recrudesce,
acerca-te de Mim:
eu sou a LUZ, sob cujos raios se aclaram
o desalento te invadir a alma
e as lágrimas te aflorarem aos olhos
Busca-Me:
eu sou Aquele que sabe sufocar-te o pranto
e estancar-te as lágrimas.
Quando te julgares incompreendido
pelos que te circundam
e vires que em torno a indiferença recrudesce,
acerca-te de Mim:
eu sou a LUZ, sob cujos raios se aclaram
a pureza de tuas intenções
e a nobreza de teus sentimentos.
Quando se te extinguir o ânimo,
as vicissitudes da vida e te achares
na eminência de desfalecer,
chama-Me:
eu sou a Força capaz de remover-te as pedras
dos caminhos e sobrepor-te às adversidade do mundo.
Quando, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte
e já não souberes onde reclinar a cabeça,
corre para junto de Mim:
eu sou o REFÚGIO, em cujo seio
encontrarás guarida para o teu corpo
e tranqüilidade para o teu espírito.
Quando te faltar a calma,
e a nobreza de teus sentimentos.
Quando se te extinguir o ânimo,
as vicissitudes da vida e te achares
na eminência de desfalecer,
chama-Me:
eu sou a Força capaz de remover-te as pedras
dos caminhos e sobrepor-te às adversidade do mundo.
Quando, inclementes, te açoitarem os vendavais da sorte
e já não souberes onde reclinar a cabeça,
corre para junto de Mim:
eu sou o REFÚGIO, em cujo seio
encontrarás guarida para o teu corpo
e tranqüilidade para o teu espírito.
Quando te faltar a calma,
nos momentos de maior aflição,
e te julgares incapaz de conservar
e te julgares incapaz de conservar
a serenidade de espírito,
invoca-Me:
eu sou a PACIÊNCIA que te faz vencer os transes
mais dolorosos e triunfar nas situações mais difíceis.
Quando te abateres nos paroxismos da dor e tiveres
invoca-Me:
eu sou a PACIÊNCIA que te faz vencer os transes
mais dolorosos e triunfar nas situações mais difíceis.
Quando te abateres nos paroxismos da dor e tiveres
a alma ulcerada pelos abrolhos dos caminhos,
grita por Mim:
eu sou o BÁLSAMO que te cicatriza as chagas
e te minora os padecimentos.
Quando o mundo te iludir com suas promessas
grita por Mim:
eu sou o BÁLSAMO que te cicatriza as chagas
e te minora os padecimentos.
Quando o mundo te iludir com suas promessas
falazes e perceberes que já ninguém
pode inspirar-te confiança,
vem a Mim:
eu sou a SINCERIDADE, que sabe
pode inspirar-te confiança,
vem a Mim:
eu sou a SINCERIDADE, que sabe
corresponder à fraqueza de tuas atitudes
e à excelsitude de teus ideais.
Quando a tristeza e a melancolia te povoarem
e à excelsitude de teus ideais.
Quando a tristeza e a melancolia te povoarem
o coração e tudo te causar aborrecimento,
clama por Mim:
eu sou a ALEGRIA, que te insufla um alento novo
e te faz conhecer os encantos de teu mundo interior.
Quando, um a um, te fenecerem os ideais mais belos
e te sentires no auge do desespero,
apela para Mim:
eu sou a ESPERANÇA, que te robustece a fé
e acalenta os sonhos.
Quando a impiedade se recusar a relevar-te
clama por Mim:
eu sou a ALEGRIA, que te insufla um alento novo
e te faz conhecer os encantos de teu mundo interior.
Quando, um a um, te fenecerem os ideais mais belos
e te sentires no auge do desespero,
apela para Mim:
eu sou a ESPERANÇA, que te robustece a fé
e acalenta os sonhos.
Quando a impiedade se recusar a relevar-te
as faltas e experimentares a dureza do coração humano,
procura-Me:
eu sou o PERDÃO, que te eleva o ânimo
e promove a reabilitação de eu espírito.
Quando duvidares de tudo,
até de tuas próprias convicções,
e o ceticismo te avassalar a alma,
recorre a Mim:
eu sou a CRENÇA, que te inunda de luz
o entendimento e te reabilita
procura-Me:
eu sou o PERDÃO, que te eleva o ânimo
e promove a reabilitação de eu espírito.
Quando duvidares de tudo,
até de tuas próprias convicções,
e o ceticismo te avassalar a alma,
recorre a Mim:
eu sou a CRENÇA, que te inunda de luz
o entendimento e te reabilita
para a conquista da felicidade.
Quando já não aprovares a sublimidade de uma
Quando já não aprovares a sublimidade de uma
afeição sincera e te desiludires do sentimento
de seu semelhante,
aproxima-te de Mim:
eu sou a RENÚNCIA, que te ensina a olvidar
a ingratidão dos homens e a esquecer
a incompreensão do mundo.
Quando, enfim, quiseres saber quem Sou,
pergunta ao riacho que murmura,
e ao pássaro que canta,
à flor que desabrocha e à estrela que cintila,
ao moço que espera e ao velho que recorda.
Eu sou a dinâmica da Vida
e a harmonia da Natureza;
chamo-me AMOR,
o remédio para todos os males
que te atormentam o espírito.
Estende-Me, pois, a tua mão...
alma filha de minha alma
que eu te conduzirei,
numa seqüência de êxtases e deslumbramentos,
às serenas mansões do infinito,
sob a luz brilhante da ETERNIDADE..
de seu semelhante,
aproxima-te de Mim:
eu sou a RENÚNCIA, que te ensina a olvidar
a ingratidão dos homens e a esquecer
a incompreensão do mundo.
Quando, enfim, quiseres saber quem Sou,
pergunta ao riacho que murmura,
e ao pássaro que canta,
à flor que desabrocha e à estrela que cintila,
ao moço que espera e ao velho que recorda.
Eu sou a dinâmica da Vida
e a harmonia da Natureza;
chamo-me AMOR,
o remédio para todos os males
que te atormentam o espírito.
Estende-Me, pois, a tua mão...
alma filha de minha alma
que eu te conduzirei,
numa seqüência de êxtases e deslumbramentos,
às serenas mansões do infinito,
sob a luz brilhante da ETERNIDADE..
(Rubens Romanelli)
Nenhum comentário:
Postar um comentário