Perdi-te
Hoje morreste-me!
Perdi-te algum lugar entre a distância
Hoje morreste-me!
Perdi-te algum lugar entre a distância
que separa o coração da alma.
Tornaste-te inexistente em mim,
Tornaste-te inexistente em mim,
só o frio restou...
o nada do pouco que havia.
O teu sorriso e as minhas lágrimas
o nada do pouco que havia.
O teu sorriso e as minhas lágrimas
diluíram-se em água ...
O teu olhar pertence a outra!
Perdi o corpo jamais tocado,
O teu olhar pertence a outra!
Perdi o corpo jamais tocado,
o beijo tão desejado, o abraço reconfortante!
Morreste-me!
Mas renasceste para outro alguém...
que aos poucos me roubou o teu sorriso,
Morreste-me!
Mas renasceste para outro alguém...
que aos poucos me roubou o teu sorriso,
o teu abraço, o teu beijo...
Conquistou-te, e deu-me o poder de sentir desilusão,
Conquistou-te, e deu-me o poder de sentir desilusão,
dor, angústia, solidão...
Perdi-te... Mas nunca te ganhei!
Perdi de conhecer o calor do teu corpo,
Perdi-te... Mas nunca te ganhei!
Perdi de conhecer o calor do teu corpo,
sentir o teu desejo...
Perdi-te nas noites de insónias,
Perdi-te nas noites de insónias,
desapareceste entre os acordes das minhas músicas...
Ou seriam nossas?
Nunca tentaste perceber o meu olhar,
Nunca tentaste perceber o meu olhar,
nunca decifraste as minhas palavras,
nunca entendeste o meu sorriso,
nem olhaste para dentro dos meus olhos...
Tanto amor existia em mim...
Ficou o sonho, a ilusão, o vazio entre nós.
Uma realidade nunca assumida...
Ficou o sonho, a ilusão, o vazio entre nós.
Uma realidade nunca assumida...
Mas conhecida!
A ausência de tudo o que não existiu,
A ausência de tudo o que não existiu,
no nada que persistiu!
Perdeste-me!
Morri-te!...
Perdeste-me!
Morri-te!...
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